(...) o que o filme de Vinicius Reis afirma de forma imensamente delicada, é a necessidade da quebra de uma invisibilidade, da chance de dar representação a algo que não tem sido visto (...) O filme, no entanto, é mais ambicioso, e deixa bem claro que está tratando dos sonhos (por mais simples que sejam) daquelas pessoas, dos momentos e espaços onde tentam transcender a simples existência.
Estas foram as palavras de Eduardo Valente em sua belíssima crítica para a Revista Cinética, logo após a exibição do Praça Saens Penã no Festival do Rio 2008. ;)
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