terça-feira, 3 de novembro de 2009

Família êh! Família ah! Família!

Como já diriam os Titãs Família, família, papai, mamãe, titia... Família, família, almoça junto todo dia, nunca perde essa mania... Independente dos problemas (que todas têm) é sempre muito bom estar junto. Até a rotina fica com um sabor especial: almoçar junto, ver TV, montar a árvore de Natal, assistir a novela, entre tantas outras coisas que quando fazemos juntos é sempre melhor.

A chamada geração canguru, que não tem ambições de sair tão cedo da casa dos pais, está estendendo esta convivência com a família. Rodrigo Oliveira, 25 anos, economista, sempre foi muito ligado à sua. Hoje, mais do que nunca, reconhece e valoriza aqueles que sempre estiveram por perto:
25 anos deve ser uma das melhores idades da vida. Já se é adulto, independente e, ao mesmo tempo, muito jovem. Por tantos lugares se passou, sentimentos se viveram, pessoas vieram e se foram. Com isso tudo, uma coisa é constante: a família. É ela que está lá, desde as mais distantes lembranças, de festinhas na escola a brincadeiras na praia. Pais, mães e avós estavam sempre comigo, pra me ajudar e apoiar. Talvez por isso seja tão boa sua companhia e, é claro, a de tantos primos e tias que lotariam um microônibus. Apesar de filho único, tive a grande sorte de nascer numa família que não só é grande, mas se gosta de uma forma muito verdadeira. Que vai praia junta ou separada, por Ipanema ou pelo Leblon, mas sempre, ao final do dia, se encontra pro almoço na casa da vovó. Um lugar que me remete àquela época, em que não havia anseios, desafios, sucesso ou fracasso; apenas os picolés no calçadão, os bolos de chocolate, as incontáveis brincadeiras. Mesmo adultos, quando juntos em uma praia, bar, show ou, principalmente, na casa da vovó, estou à vontade, sou o mesmo Rodrigo de 25 anos atrás, parte da minha família.

E no maior clima família, mate a saudade da clássica música dos Titãs, com este vídeo feito por estudantes. Simples, mas muito divertido!

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